Formas de disjunção no haiku: algumas características do haiku em búlgaro e em português
DOI:
https://doi.org/10.12797/SI.18.2019.18.22Słowa kluczowe:
cultura japonesa, poesia, haiku, disjunção, poetasAbstrakt
O haiku, a forma poética mais breve, com origem na cultura japonesa, está a conquistar o mundo ocidental e a desafiar a crítica literária. O objetivo da nossa comunicação é analisar e comparar haiku de poetas búlgaros (M. Liubenova, P. Chuhov, M. Ribarova, etc) e de poetas portugueses (Luisa Freire, José T. Mendonça, Casimiro de Brito), com base no processo de disjunção de imagens que opera nas duas línguas. Assim, esperamos perceber como os poetas búlgaros e portugueses contribuem para a riqueza do haiku ocidental.
Bibliografia
BAN’YA, N. (2018), “Haiku and landscape”, World Haiku Anthology, 14, Tokyo.
KOREN, L. (2015), Wabi-Sabi, Further Thoughts, Imperfect Publishing, California.
KEMMOKU, M., CHIPOT, D. (2012), L’intégrale des haikus de Bashô, La Table Ronde, Paris.
METODIEV, I. (1990), “O estilo Nava (Stilyt Nava)”, Puls, 14, Sofia.
NUNES de ALMEIDA, C. (2015), Migração silenciosa. Marcas do pensamento estético do Extremo Oriente, Húmus, Lisboa.
SHIRANE, H., (2000), “Beyond the Haiku Moment”, [on-line] https://www.thehaikufoundation.org/omeka/items/show/518.
GILBERT, R. (2003), “Disjunctive Dragonfly”, The Magazine of The World Haiku Club, 3(2).
OSOJNIK, I. (2011), “What Is Haiku?”, Speech 2, WHAC, 6, Tokyo.
Lista dos poetas búlgaros e portugueses citados:
ALFARROBINHA, L. (2007), O respirar das flores, Pássaro de Fogo, Lisboa.
BRITO, C. de (2000), Na via do Mestre, Pedra Formosa, Guimarães.
BRITO, C. de, TIMENOVA, Z. (2017), Escrito no vento, Eufeme, Leça da Palmeira.
CHUHOV, P., CHAPKAREVA, E. (2018), Beyond Words. Anthology, Farago, Sofia.
DJAGAROVA-OMILA, T., SAVOVA, V., HRISTOVA, L. P. (2014), Haiku sviat (Haiku Monde), 2, Iztok-Zapad, Sofia.
DOMINGOS, L. (2010), De frente para o mar, Palimage, Coimbra.
FREIRE, L. (2003), Imagens acidentais, Assírio e Alvim, Lisboa.
LAPA, D. (2010), De frente para o mar, Palimage, Coimbra.
MENDONÇA TOLENTINO, J. (2013), A papoila e o monge, Assírio e Alvim, Lisboa.
Pobrania
Opublikowane
Numer
Dział
Licencja

Utwór dostępny jest na licencji Creative Commons Uznanie autorstwa – Użycie niekomercyjne – Bez utworów zależnych 4.0 Międzynarodowe.