O cineasta e a cidade: Manoel de Oliveira e O Porto
DOI:
https://doi.org/10.12797/SI.13.2014.13.40Palabras clave:
Manoel de Oliveira, PortoResumen
THE FILM DIRECTOR AND THE CITY: MANOEL DE OLIVEIRA AND PORTO
Manoel de Oliveira brings about a strong, inexplicable and a connection impossible to define to Porto. He casts, in Douro Faina Fluvial (1931), Aniki‑Bóbó (1942), O Pintor e a Cidade (1956), and Porto da minha Infância (2001) a special relationship between this city and the universe of movies. The Porto of Manoel de Oliveira becomes a filmic discourse, an aesthetic journey without boundaries between fiction and documentary. It’s a city established as the architecture of the film becoming the character, title, maximum space of architectural and cinematic reflection. It is a labyrinthine Porto of images, a city transformed by the multiple film cameras from a single Master.
Referencias
AAVV (1998), “Manoel de Oliveira”, L’Art du Cinéma, 21/22/23, Paris, pp. 9-12; 15-28.
AAVV (2001), “Manoel de Oliveira”, Camões. Revista de Letras e Culturas Lusófonas, 12–13, Lisboa, pp. 55-69.
AAVV (2006), “Manoel de Oliveira”, Études Cinématographiques, 70, Caen, pp. 7-38; 157-159.
Andrade, S. (2008), Ao Correr do Tempo – Duas décadas com Manoel de Oliveira, Portugália Editora, Lisboa.
Araújo, N. (ed.) (2014), Manoel de Oliveira – análise estética de uma matriz cinematográfica, Edições 70, Lisboa.
Baecque, A., Parsi, J. (1999), Conversas com Manoel de Oliveira, Campo das Letras, Porto.
Cruz, J.M. (1996), Manoel de Oliveira e a Montra das Tentações, Publicações Dom Quixote, Lisboa.
Junqueira, R.S. (org.) (2010), Manoel de Oliveira: uma presença – estudos de literatura e cinema, Editora Perspectiva, São Paulo.
Lardeau, Y., Tancelin, P., Parsi, J. (1988), Manoel de Oliveira, Éditions DIS/VOIR, Paris.
Lavin, M. (2008), La Parole et le Lieu – le cinéma selon Manoel de Oliveira, Presses Universitaires de Rennes, Rennes. DOI: https://doi.org/10.4000/books.pur.889
Oliveira, M. (1963), Aniki‑Bóbó – planificação do filme de Manoel de Oliveira, Edição do Cine‑Clube do Porto, Porto.
Oliveira, A. (2007), “Douro: l’image de Manoel de Oliveira et la voix off d’Agustina Bessa‑Luís”, Latitudes – Cahiers Lusophones, 29, Paris, pp. 61‑64.
Oliveira, A. (2012), “Manoel de Oliveira: o Douro como metáfora”, em: Overhoff Ferreira, C. (ed.), Terras em Transe – Ética e Estética no Cinema Português, AVM – Akademische Verlagsgemeinschaft, München, pp. 33-44.
Oliveira, A. (2012), Reencontro Único, Universidade de Trás‑os‑Montes e Alto Douro, Vila Real.
Oliveira, M., Costa, J.B. (2008), Manoel de Oliveira. Cem Anos – por Manoel de Oliveira e João Bénard da Costa, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, Lisboa.
Pina, M.A. (2012), Aniki‑Bóbó, Assírio e Alvim, Lisboa.
Preto, A. (2008), Manoel de Oliveira – O Cinema Inventado à Letra, Público/Serralves, Lisboa.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Anabela Branco de Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.