Infinitivo pessoal – um fenómeno português?

Algumas observações acerca do infinitivo flexionado

Authors

DOI:

https://doi.org/10.12797/SI.13.2014.13.29

Keywords:

inflected infinitive, origin, denomination, Portuguese phenomenon

Abstract

PERSONAL INFINITIVE – A PORTUGUESE PHENOMENON? OBSERVATIONS ABOUT THE INFLECTIVE INFINITIVE

The purpose of the article is to present the issue of the naming and the origin of the Portuguese inflected infinitive. We will present a number of opinions of various linguists on the topic. We will also try to answer the question whether the Portuguese inflective infinitive is a purely Portuguese phenomenon or there are other languages in which a similar verbal form can be observed.

PlumX Metrics of this article

References

Coimbra, I., Mata Coimbra, O. (2011), Gramática Ativa 1, Lidel, Lisboa–Porto.

Fontão do Patrocínio, E., Coudry, P. (2007), Fala Brasil. Português para estrangeiros, Pontes, Campinas.

Hampejs, Z. (1961), “Alguns problemas do infinito conjugado no português”, em: Separata das Actas do IX Congresso Internacional de Linguística Românica, Tomo I (Boletim de Filologia, Tomo XVIII, 1959), Centro de Estudos Filológicos, Lisboa, pp. 177‑194.

Lemos, H. (2004), Praticar Português. Nível Intermédio, Lidel, Lisboa–Porto–Coimbra.

Mata Coimbra, O., Coimbra, I. (2002), Gramática Ativa 2, Lidel, Lisboa–Porto–Coimbra.

Mata Coimbra, O., Coimbra, I. (2001), Português sem Fronteiras 2, Lidel, Lisboa–Porto–Coimbra.

Mateus, M.H.M., Brito, A.M., Duarte, I., Hub Faria, I. (2003), Gramática da Língua Portuguesa, Caminho, Lisboa.

Maurer Jr., T.H. (1951), Dois problemas da Língua Portuguesa – O Infinito Pessoal e o Pronome SE, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Maurer Jr., T.H. (1968), O Infinito Flexionado Português (estudo histórico‑descritivo), Companhia Editora Nacional, São Paulo.

Meier, H. (1950), “A génese do infinito flexionado português”, em: Boletim de Filologia, XI, Lisboa, pp. 115‑132.

Melo Rosa, L. (1998), Vamos lá continuar! Explicações e Exercícios de Gramática e Vocabulário (Níveis Intermédio e Avançado), Lidel, Lisboa–Porto.

Nazaré de Carvalho Laroca, M., Bara, N., Cunha Pereira, S.M. da (2003), Aprendendo Português do Brasil. Um curso para estrangeiros, Pontes, Campinas.

Oliveira, C., Coelho, L. (2007a), Gramática Aplicada. Português Língua Estrangeira. Nível Inicial e Elementar A1, A2 e B1, Texto Editores, Lisboa.

Oliveira, C., Coelho, L. (2007b), Gramática Aplicada. Português Língua Estrangeira. Nível Intermédio e Avançado B2 e C1, Texto Editores, Lisboa.

Oliveira, C., Coelho, L. (2007c), Aprender Português 2, Curso Elementar de Língua Portuguesa para Estrangeiros, Nível B1, Texto Editores, Lisboa.

Peixoto da Fonseca, F.V. (1985), O Português entre as Línguas do Mundo. (Situação. História. Variedades), Livraria Almedina, Coimbra.

Paul, L.M., Simons, G.F., Fennig, Ch.D. (eds.) (2013), Ethnologue: Languages of the World, Texas: SIL International, Dallas.

Rodrigues, J.M. (1933), “Sôbre o uso do infinito impessoal e do pessoal em Os Lusíadas”, Boletim de Filologia, Lisboa, I, 3‑4, p. 3‑7e p. 177‑184, II, 1, p. 1‑2.

Said Ali, M. (2008), “O infinitivo pessoal”, em: Bechara, E. (ed.) Dificuldades da Língua Portuguesa. Estudos e observações, Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, pp. 61‑85.

Tavares, A. (2004), Português XXI 2, Lidel, Lisboa–Porto–Coimbra.

Tavares, A., Tavares, M. (2012), Avançar em Português, Lidel, Lisboa–Porto.

Downloads

Published

2014-12-30

How to Cite

Drzazgowska, Joanna. 2014. “Infinitivo Pessoal – Um fenómeno Português? Algumas observações Acerca Do Infinitivo Flexionado”. Studia Iberica (Studia Iberystyczne) 13 (December):371-81. https://doi.org/10.12797/SI.13.2014.13.29.

Issue

Section

Linguística, didática e estudos de tradução